Polêmicas envolvendo Call of Duty vinham se propagando desde o final de 2022. Na época, a questão era a confirmação se a Sony iria ou não fechar o acordo com a Microsoft, garantindo a propriedade intelectual nos consoles PlayStation por uma década. Jim Ryan, chefe da PlayStation, expressou repetidamente preocupações sobre o famoso jogo e ovacionado game de guerra estar sob o controle da Microsoft, enquanto a própria Microsoft mostrava frustração com a relutância da Sony em assinar de vez o contrato oferecido.
Em meados de julho de 2023, a Sony finalmente deu um pronunciamento no qual, para a alegria de muitos, confirmou um acordo para manter Call of Duty no PlayStation por mais dez anos. Em entrevista à CNBC, Jim Ryan explicou que “há acordos e acordos”, dando a entender que as condições do contrato final eram totalmente diferentes das condições apresentadas inicialmente. O chefe da PlayStation demostrou grande felicidade pela parceria com o Xbox, afirmando que era crucial para a Sony garantir Call of Duty no PlayStation.
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O futuro de Call of Duty
Com a franquia de sucesso da Activision Blizzard garantida no PlayStation e aparentemente a caminho dos consoles da Nintendo, como essa parceria afetará o futuro da franquia? A disponibilidade ampliada pode significar novos horizontes para o desenvolvimento e a popularidade do jogo.
Uma era de transições para a PlayStation
A notícia vem em um momento de transição para a PlayStation, com Jim Ryan se afastando da Sony após 28 anos na empresa. Como a liderança em mudança impactará a estratégia futura da PlayStation, especialmente em relação a parcerias com outras empresas do setor de jogos? É um caso à ser muito bem pensado.
Essa matéria ressalta uma fase significativa de cooperação e estratégia dentro da indústria de jogos, mostrando como acordos complexos e relações entre gigantes do setor moldam o mercado e o acesso dos jogadores a conteúdos icônicos como Call of Duty.
