Baldur’s Gate 3, desenvolvido pela Larian Studios, captura a essência da experiência de Dungeons & Dragons (D&D), oferecendo aos jogadores um mundo rico e imersivo para explorar. Com o sucesso do jogo, a comunidade tem discutido amplamente sobre a inclusão de novas raças jogáveis por meio de DLCs, uma ideia que pode ser uma adição bem-vinda e quase óbvia para expandir ainda mais as possibilidades narrativas e de roleplay.
A escolha de raça e classe tem um impacto significativo na experiência de jogo em “Baldur’s Gate 3”, influenciando desde a interação com NPCs até as habilidades disponíveis para os personagens. A adição de novas raças, como Aasimar, Bugbears e Goblins, não apenas enriqueceria as opções de customização dos personagens mas também aumentaria a profundidade da narrativa, permitindo aos jogadores explorar alinhamentos e possibilidades de roleplay distintos. Estas raças, já presentes no universo de D&D e parcialmente incorporadas ao jogo como NPCs, trariam novas dinâmicas e desafios para os jogadores.
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Incluir novas raças como DLCs poderia servir como um catalisador para novas histórias e aventuras, incentivando os jogadores a retornarem ao jogo para explorar conteúdo inédito. A escolha de jogar com raças tradicionalmente vistas com alinhamentos específicos, como os Hobgoblins, poderia adicionar uma camada adicional de complexidade à narrativa, desafiando os jogadores a abraçarem ou rejeitarem os estereótipos associados a essas raças. A possibilidade de jogar com uma raça “angelical” como os Aasimar, por exemplo, poderia oferecer caminhos únicos na jornada do personagem, influenciando suas interações e o desenvolvimento da história.