Starfield, o tão aclamado RPG espacial da Bethesda, promete levar os jogadores a uma jornada sem precedentes mediante uma galáxia repleta de vida alienígena diversificada e intrigante. Inspirado pela visão de exploradores e visionários como Carl Sagan, que acreditava no poder da imaginação para nos transportar a mundos nunca vistos, Starfield se destaca por sua abordagem ambiciosa em criar um ecossistema galáctico inteiro, habitado por criaturas além da nossa imaginação.
Um universo vivo com tecnologias do futuro, armas e muita exploração
Desde cagebrains de pescoço comprido até adoráveis milliwhales e vuvuzelisks semelhantes a aracnídeos, Starfield apresenta uma variedade de vida alienígena que desafia nossa percepção do que é possível em um jogo de videogame.
A equipe de desenvolvimento da Bethesda enfrentou o desafio de construir esse ecossistema galáctico do zero, começando com a geração de planetas.
Cada planeta no universo do jogo foi meticulosamente projetado com base em uma série de fatores, como a distância da estrela, o tipo de atmosfera e a presença de água, determinando assim a probabilidade de abrigar vida.
A filosofia por trás da Vida alienígena em Starfield
A equipe da Bethesda reconheceu que, na realidade, a vida pode ser um fenômeno extremamente raro no vasto universo. No entanto, para criar uma experiência de jogo envolvente, era crucial que os jogadores pudessem ter encontros interessantes e divertidos com vida alienígena em Starfield.
Assim, foi tomada a decisão de garantir que pelo menos um planeta em cada sistema solar habitável abrigasse alguma forma de vida, refletindo a única experiência que temos com o sistema solar da Terra.
A diversidade de vida em Starfield não é apenas impressionante pela quantidade, mas também pela qualidade e pelo cuidado na criação de cada criatura. A equipe descartou a ideia de uma biblioteca de partes de criaturas que pudessem ser misturadas e combinadas, optando em vez disso por projetar cada uma das cerca de 200 criaturas como uma obra de arte única.
Essa abordagem garantiu que cada criatura mantivesse uma fidelidade visual que uma combinação aleatória de partes simplesmente não poderia alcançar.
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Comportamento e ecologia alienígena
Além da aparência, a equipe também se dedicou a definir o comportamento e a ecologia dessas criaturas alienígenas. Foi estabelecido um equilíbrio entre predadores e presas, e a densidade populacional foi cuidadosamente ajustada para garantir que os jogadores pudessem encontrar vida sem que os planetas parecessem superlotados ou vazios.
Essa atenção aos detalhes vai além da simples colocação de criaturas no jogo; reflete um esforço para criar ecossistemas vivos e dinâmicos que os jogadores podem explorar e interagir.
Ainda vale a pena jogar Starfield?
À medida que Starfield se aproxima de seu lançamento, a empolgação em torno do jogo continua a crescer. A Bethesda prometeu uma experiência de jogo que não apenas empurra os limites do que é possível em termos de exploração espacial e encontros alienígenas, mas também reflete um profundo respeito e admiração pelo desconhecido que reside além das estrelas.
Como Carl Sagan disse: “a imaginação nos leva a mundos que nunca existiram. Mas sem ela, não chegaremos a lugar nenhum.”
Starfield é a materialização dessa imaginação, convidando os jogadores a embarcar em uma viagem que redefine a exploração espacial nos videogames.
Disponível para Xbox Series X|S e Windows, com acesso pelo Xbox Game Pass, Starfield não é apenas um jogo; é uma porta de entrada para o desconhecido, uma celebração da curiosidade humana e uma homenagem à nossa incessante busca por compreender o cosmos.
Através da visão da equipe da Bethesda, somos convidados a explorar uma galáxia que, embora estrangeira, se sente vibrante e cheia de possibilidades, um testemunho do poder da imaginação em nos levar a lugares que nunca sonhamos ser possíveis.