A expectativa está lá em cima para o tão aguardado jogo de tiro em primeira pessoa de terror, Routine, que chega ao Xbox Game Pass nesta quinta-feira, dia 4 de dezembro. As primeiras análises começaram a ser publicadas hoje à tarde, e, para ser sincero, as opiniões estão bem variadas. Alguns críticos acham que é uma obra-prima, outros parecem decepcionados, enquanto a maioria tende a ficar do lado positivo. Vamos dar uma olhada nas impressões sobre Routine até agora.
O Que Dizem os Críticos
O site CGM deu uma nota 9/10 e destacou que Routine não reinventa a roda no gênero de terror, mas isso não é um problema. O jogo consegue ser uma experiência envolvente e realmente atmosférica. O retorno dele, após tanto tempo, foi uma grata surpresa — vale a pena conferir!
Anunciado há mais de uma década, a pergunta que fica é: valeu a pena esperar? Mesmo que eu não tenha esperado por ele, posso dizer que, após todos esses anos, Routine é um excelente jogo de terror, à altura dos grandes nomes do gênero.
O que Routine talvez não tenha em quantidade, compensa em qualidade. Ele traz um visual futurista com uma estética única e um design de som que realmente se destaca, oferecendo uma experiência singular para os fãs de terror sci-fi.
Os fãs de terror parecem estar se divertindo com a intensidade do jogo. Os sustos são bem colocados, e o design visual, que remete aos anos 80, dá um charme especial. Uma dica: jogar em uma resolução mais baixa pode dar a sensação de estar usando um VHS, o que se encaixa perfeitamente na proposta do jogo.
A Experiência de Jogo
Routine se passa na superfície lunar e, embora a narrativa possa não ser tão marcante por conta de personagens esquecíveis, a imersão e os visuais deslumbrantes ajudam a criar o clima de tensão. É um jogo para os amantes de terror que não se importam com jogabilidade simples e alguns quebra-cabeças, mesmo que algumas pistas estejam escondidas demais.
A pergunta que não quer calar: foi Routine um jogo que valeu 13 anos de espera? Provavelmente não, mas é uma experiência intrigante e atmosférica que, apesar de algumas falhas, mantém o jogador interessado do começo ao fim. Prepare-se para uma mistura de esconde-esconde e perseguições.
Alguns críticos apontaram que os elementos mecânicos do jogo deixam a desejar, desde os encontros básicos com inimigos até a falta de uma sensação mais física. Embora a ambientação e os temas não sejam exatamente originais, a jornada atmosférica é envolvente, levando o jogador a lugares que parecem importantes para seu progresso, enquanto se aproxima da loucura — e talvez da verdade.
Considerações Finais
Tecnicamente, Routine não apresenta falhas. Sua história, visuais e áudio estão no nível mais alto. O problema é que a jogabilidade pode ser lenta e, em alguns momentos, até entediante. Os sustos não são suficientes para compensar a falta de uma dinâmica mais envolvente.
Por enquanto, as opiniões em geral estão mais para o lado positivo. O jogo conta com uma média saudável de 79 no Metacritic. Se você quiser conferir mais análises, é só dar uma passada lá e se preparar para uma experiência aterrorizante quando Routine chegar ao Xbox Game Pass nesta quinta-feira.
